As entidades espirituais que atuam no movimento umbandista identificam-se por meio de sinais riscados traçados geralmente com um giz de cálcario conhecido como pemba.
Esse giz mineral além de ser consagrado para ser utilizado para escrita magística também, pode ser transformado em pó e utilizado de outras formas em preparações ou cerimónias ritualistas.
E o termo pemba também é utilizado na Umbanda no sentido de Lei, ou seja, conforme o linguajar de Umbanda, se você está sob a Lei de Pemba, você está sob a Lei maior e isso possui sérios agravantes principalmente se o médium se desvirtua de sua tarefa pois, nesses casos a cobrança é imediata.
Então, estar sob a corrente de Umbanda, estar sob a Pemba, exige muita cautela mas, por outro lado se o médium procurar cumprir suas tarefas e mantiver uma postura decente, essa mesma lei pode lhe ser favorável e muito útil porque o mesmo terá o auxílio direto das entidades do astral que lhe proporcionarão forças para trabalhar com dignidade.
Voltando a questão da escrita, não é sem propósito que a Lei é chamada de pemba pois, essa escrita sagrada traduz sinais que estão afins a determinadas "egrégoras" firmadas no astral há muito tempo. Assim, quando uma entidade de fato traça um sinal de pemba, ela está movimentando energias subtis, que na dependência da variação desses sinais, pode atrair ou dissipar determinadas correntes de energia com muita eficácia.
Fonte: Terreiro de umbanda Pai Oxalá e Mãe Iemanjá