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Este é um blog pessoal,todo o material aqui exposto foi pesquisado na internet,livros,textos,fotos,imagens,vídeos,músicas,etc...

Quero deixar claro que não é minha intenção violar direito autoral algum, portanto, se alguém encontrar algo que seja de sua autoria e que encontra-se sem os devidos créditos, peço por gentileza avisar-me,pois procuro sempre postar a fonte e ou autor., o mesmo será corrigido imediatamente e ou até mesmo excluído se for a exigência.

Tenho a certeza de que tudo que e postado na internet deve ser passado para todos que procuram conhecimento e elevação espiritual, pois tenho com migo e meus guias que tudo que for bom deve ser transmitido a fim de passar o conhecimento a todos.

Desde de já agradeço a compreensão de todos.

Axé! Que Deus esteja no coração de cada um.

Tenda de Umbanda 2 Caboclos

Mediunidade de Ogã

Ser Ogã é muito mais do que ser aquela pessoa no fundo do Terreiro, tocando músicas bonitas para as entidades, médiuns e assistentes.

Ser Ogã é participar de forma efetiva e consciente nos trabalhos. Isso exige conhecimento, concentração, responsabilidade e mediunidade. Sim, mediunidade. O Ogã também é médium, sabia? É o médium responsável pelo canto, pelo toque, pela sustentação e equilíbrio harmônico dos rituais. Diferente do que muita gente pensa, um Ogã pode incorporar, porém a sua mediunidade manifesta-se normalmente de forma diferente do restante do corpo mediúnico. Manifesta principalmente através da sua intuição, das suas mãos, braços e cordas vocais onde os Guias responsáveis pelo toque e pelos cantos imantam os seus médiuns, tal como fazem os demais, e comandam todo setor da curimba. Esses mestres da música atuam ativamente, mas de forma pouco perceptível à grande maioria dentro do ritual de Umbanda e, muitas vezes, são poucos lembrados ou sequer é conhecida a sua existência. Mas não é verdade que todos os Guias da casa saúdam “os atabaques” quando incorporados nos seus médiuns? Na realidade, eles estão saudando seus “colegas anônimos” de trabalho, a magia e força lá assentada e que se manifesta através dos seus médiuns (Ogãs) que os representam junto ao atabaque.

Porém, às vezes, essa atuação “passiva” desses guardiões do mistério do som torna-se “ativa” e acontece uma espécie de “incorporação”: o Ogã toca um ponto ou um toque por ele até então desconhecido e depois esquece-o. Isto deve-se ao fato de todos os Ogãs trabalharem de forma ativa e mediúnica em parceria com esses mentores, profundos conhecedores dos mistérios do som ou da música.

Os atabaques, quando devidamente consagrados e ativados pelos Ogãs, são verdadeiros instrumentos de auxílio espiritual, pois são capazes de canalizar, concentrar e irradiar energias que tanto podem ser movimentadas pelo próprio Ogã como pelas entidades de trabalho para os mais diversos fins.

Salve a Coroa dos Ogãs da Umbanda.