É muito comum ,quando se está no início do desenvolvimento mediúnico, ficar com medo, curioso e inseguro para saber quem são as entidades com as quais trabalharemos e seus nomes. Todos os médiuns já passaram por isso.
O médium em desenvolvimento apresenta muitas dúvidas em relação à manifestação de suas Entidades. Perguntas tais como "Sou eu ou a Entidade que está falando?", "O que meu Guia quer que eu faça?" são naturais nesta fase, pois ser consciente é perfeitamente normal e não é sinal de “falta de firmeza, ou imaturidade nas incorporações.
Com o passar do tempo, o médium ganha confiança e aprende a conciliar o pensamento junto às manifestações das Entidades e se reservará da total abstenção de qualquer tipo de interferência, inclusive de sua própria opinião do que a Entidade deveria agir, falar ou conduzir numa consulta.
Na Umbanda, a afinidade e a sintonia nas incorporações são, de fato, mais demoradas. Por isso, ao médium não deve ser permitido, ao estarem sob influência das Entidades, beber, fumar e principalmente, dar consultas e atender ao público, quando essa sintonia não se estabelecer de fato, avaliado pelo dirigente e Guias chefes da casa.
Normalmente, as Entidades não dão nomes de suas falanges no início do desenvolvimento do médium, pois o mesmo ainda não está preparado. Demora-se um tempo para estabelecer uma sincronia entre a faixa vibratória da Entidade e a do médium e somente quando houver harmonia, e com menos risco de animismos por parte do médium, é que elas trazem sua falange.
A melhor forma de conhecer seu Guia é através do tempo, do desenvolvimento e do trabalho com ele.
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