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Tenho a certeza de que tudo que e postado na internet deve ser passado para todos que procuram conhecimento e elevação espiritual, pois tenho com migo e meus guias que tudo que for bom deve ser transmitido a fim de passar o conhecimento a todos.

Desde de já agradeço a compreensão de todos.

Axé! Que Deus esteja no coração de cada um.

Tenda de Umbanda 2 Caboclos

Obsessores

Um espírito obsessor, segundo o Espiritismo, é um espírito que se ocupa temporariamente de causar transtornos e prejudicar a vida das pessoas, desde que estas se encontrem em sintonia com o obsessor. Diz-se "temporariamente", pois todo espírito obsessor acaba, mais cedo ou mais tarde, concluindo que o maior prejudicado com a obsessão é ele mesmo, uma vez que, enquanto estiver exclusivamente dedicado a prejudicar alguém, estará estagnado no seu caminho evolutivo.
Um espírito que obsedia um outro, geralmente, trata-se de um que julga ter sido intensamente prejudicado por esse outro, buscando, na obsessão, vingar-se daquele que julga tê-lo prejudicado.
Tipos de Obsessores
Há muitas espécies de Espíritos obsessores desencarnados que, de alguma forma, consciente ou inconscientemente, nos prejudicam. Há obsessores que nos odeiam, movidos pelos sentimentos de vingança, mas há também, no extremo oposto, por incrível que possa parecer, aqueles que nos amam, que têm por nós grande afeição e desejam o nosso bem, só que acabam nos prejudicando, sem que tenham tal intenção.
Há Espíritos obsessores viciados, dependentes do fumo, do álcool, das drogas, da gula, do sexo, do jogo, do poder, da luxúria e do dinheiro. Outra categoria de obsessores é constituída por Espíritos indecisos e indiferentes, que em nada acreditam, que ainda perambulam sobre a superfície da Terra, às vezes até sem se aperceberem que já morreram e vivem sem um rumo determinado e quando de nós se aproximam, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas, podendo nos induzir à depressão.
Existem também Espíritos obsessores brincalhões que só querem se divertir às nossas custas e há os sofredores, que mesmo sem quererem, transmitem para nós mal-estar e, até mesmo doenças que, na realidade, não existem.
Convém esclarecer quem são estes Espíritos obsessores. Algumas correntes religiosas enquadram-nos como demônios, isto é, Espíritos compromissados com o mal, que só praticam maldades. A Doutrina Espírita, no entanto, vem nos esclarecer que Deus não criou Espíritos maus, Espíritos predestinados ao erro, às imperfeições, ao ódio, à violência ou para o mal. Deus criou todos os Espíritos iguais, simples e ignorantes, mas com a capacidade de progredirem sempre, infinitamente, e deu a todos, igualmente, o livre-arbítrio, isto é, a liberdade para escolher os seus próprios caminhos de progresso, de crescimento espiritual. Desta forma, todos devem progredir e ter o mérito do seu próprio progresso. Mas a nossa liberdade tem um preço às vezes bem alto, pois temos que respeitar a liberdade dos nossos semelhantes, bem como a Lei de Justiça Divina, ou seja, temos que arcar com as conseqüências dos nossos atos. Sempre que fizermos alguém sofrer, teremos que passar pelo mesmo sofrimento pelo qual fizemos os outros passar.
Os Espíritos obsessores são nossos Irmãos, viajantes do Universo, integrantes da grande romaria do progresso, da evolução. Aqueles que hoje estão desencarnados, certamente já estiveram na Terra reencarnados inúmeras vezes, acumulando experiências múltiplas. Todos nós já passamos muitas vezes pelo fenômeno da morte física. E acontece que pelo fato de morrermos materialmente falando, nada se modifica para o Espírito desencarnado, pois carregamos conosco os mesmos desejos, os mesmos sentimentos, os mesmos conhecimentos acumulados e continuamos a ter os mesmos vícios e virtudes adquiridos.
Obsessores que nos odeiam – Geralmente são aqueles Irmãos nossos a quem prejudicamos em vidas pretéritas e que ainda não nos perdoaram e, por isso, estão cheios de ódio, desejando vingança. Precisam ser orientados para que nos deixem em paz, pois os crimes que cometemos teremos que repará-los; para isso estamos reencarnados e eles, as vítimas do passado, não têm o direito de fazer a cobrança com as próprias mãos porque, dessa forma, se assim o fizerem, eles é que se tornarão agora os novos criminosos, acumulando novas dívidas para serem ajustadas. A Justiça Divina é automática e não precisa de cobradores. Tais Espíritos obsessores precisam ser conscientizados de que eles próprios certamente também estão em débito com a Justiça Divina, pelos deslizes de outras vidas passadas e precisam se preparar para novas reencarnações, onde terão a oportunidade de reparar também os males que cometeram.
Obsessores Que Nos Amam – São Espíritos que conviveram conosco aqui na Terra, geralmente parentes e amigos queridos, que tinham por nós grande afeição e apego e não se conformam com a separação motivada pela morte física. Desejam continuar ao nosso lado, fazendo as mesmas coisas que faziam, demonstrando o mesmo amor e carinho que animavam por nós. Só que, com sentimentos de inconformismo e até mesmo, às vezes, de revolta pela mudança de planos vibratórios, do material para o espiritual, acabam transmitindo para nós toda a ansiedade causada pela situação. Quando a morte foi motivada por uma doença grave ou por um acidente brusco, inesperado, tais Espíritos costumam repassar para nós, sem se aperceberem, toda a carga fluídica doentia que ainda os envolve, relativa aos acontecimentos que os vitimaram. Há necessidade de orientá-los para que possam ser afastados, por algum tempo, para se prepararem convenientemente, desapegando-se dos laços materiais que existiam, para que no futuro possam até ajudar os seus Irmãos queridos, em visitas periódicas e programadas, mas desta feita com uma visão mais clara das finalidades da vida material.
Obsessores Viciados – São aqueles que, quando reencarnados, adquiriram algum vício, a ponto de ficarem dependentes. Ao desencarnarem, levam consigo a mesma dependência, pois que, quem tem os desejos não é a matéria, e sim o Espírito. Por isso, deparamo-nos no ambiente espiritual com muitos Espíritos viciados e dependentes do fumo, álcool, drogas, gula, sexo, jogo, poder, luxúria e dinheiro. Tais Espíritos ficam desesperados por não mais poderem satisfazer os seus vícios diretamente, pois estão desligados dos seus antigos corpos materiais.
Este tipo de obsessão é um dos mais difíceis, pois a cura só ocorre quando o obsediado decide, definitivamente, deixar por completo o vício. Se a pessoa não toma esta decisão, o que acontece é que, pelo trabalho de desobsessão, os obsessores são esclarecidos, orientados e afastados para tratamento. Mas como a pessoa continua a alimentar os mesmos vícios, outros obsessores que entram em sintonia, aparecem para dar continuidade à obsessão.
Obsessores Indecisos e Indiferentes – São aqueles que ficam perambulando na Terra sem objetivo determinado. Quando aqui viviam, dedicavam-se exclusivamente à matéria e, em geral, em nada acreditavam. Muitas vezes não sabem que já morreram, pois se sentem vivos e realmente estão vivos, só que sem o corpo material. Ao se aproximarem de nós, só transmitem coisas ruins, dúvidas e incertezas e, não raras vezes, podem nos induzir às depressões. Estes Espíritos devem ser esclarecidos devidamente para que possam compreender as diferenças básicas entre os Planos Material e Espiritual, e encaminhados para estagiar nas Escolas Espirituais, no sentido de aprenderem a finalidade das reencarnações e se prepararem convenientemente para a continuidade da evolução espiritual.
Obsessores Brincalhões – São Espíritos que querem se divertir as nossas custas, às vezes até com brincadeiras de mau gosto. São Espíritos atrasados, que não estão ainda capacitados a distinguir o bem do mal e não têm noção das Leis de Justiça Divina, de causa e efeito. Precisam ser orientados sobre as responsabilidades do livre-arbítrio, para começarem a pensar na própria vida, na necessidade de progresso, procurando se preparar para novas reencarnações, deixando, assim, de perder um tempo precioso que não volta nunca mais.
Obsessores Sofredores – Há muitos Espíritos desencarnados sofredores, principalmente aqueles que desencarnaram em situações traumatizantes, através de acidentes, assassinatos e suicídios, ou vítimas de doenças graves. Em geral, não desejam propriamente o nosso mal. Querem apenas ajuda, socorro. Como estão sofrendo, quando de nós se aproximam, transmitem as suas angústias. Estes Espíritos não deveriam estar sofrendo mais nada, visto que o corpo carnal já está desligado do Espírito. Só continuam a sofrer porque os seus pensamentos estão fixos na cena dolorosa do desencarne. Precisam ser medicados com passes anestesiantes para alívio das dores e serem encaminhados aos Hospitais Espirituais para tratamento específico, com o objetivo de desviarem as suas atenções para outros fatos importantes, esquecendo o episódio da morte física traumatizante.
É importante esclarecer que as obsessões só existem porque ainda animamos maus pensamentos e agimos sem amor nos corações, deixando portas abertas, às vezes escancaradas, para a penetração dos nossos Irmãos obsessores, com os quais entramos em perfeita sintonia vibratória.
Jesus, nosso Mestre Supremo, fornece-nos nos Evangelhos uma receita simples e eficiente para não cairmos nas teias da obsessão: ORAR E VIGIAR SEMPRE.
Outra atitude profilática é ocupar todo o nosso tempo disponível em trabalhos meritórios e edificantes, pois desta forma o trabalho funciona como verdadeira terapia.
Ação dos Obsessores2
Mateus 12:43-45 "Mas quando o espírito não purificado tiver saído do homem perambula por lugares áridos, buscando repouso, e não o acha. Então diz: "Voltarei para minha casa donde saí", E ao chegar, encontra-a desocupada, varrida e arrumada. Vai, então, e leva consigo sete outros espíritos piores que ele, e ali entram e habitam, e a condição posterior desse homem Torna-se pior que a anterior. Assim acontecerá também a esta geração má".
Lucas 11:24-26 “Quando o espírito não purificado tiver saído do homem, perambula por lugares áridos, procurando repouso; e não o achando, diz: "Voltarei para minha casa donde saí". E, ao chegar, acha-a varrida e arrumada. Depois vai, e leva consigo outros sete espíritos piores que ele, e, tendo entrado, aí habitam; e a condição posterior desse homem torna-se pior que a anterior".
Como Mateus a coloca depois do episódio do "pedido de um sinal celeste", e Lucas a situa antes, preferimos não estabelecer nenhuma ligação lógica entre esse fato e o ensino aqui dado, deixando-o como lição autônoma.
Na interpretação vulgar, entendemos a advertência como relativa às obsessões, devendo ter sido dada em conexão com algumas das libertações de obsessores, executada por Jesus, e talvez a mais recente, a do cego mudo.
O Mestre firma doutrina a respeito da técnica obsessiva por parte dos desencarnados. Perfeito conhecedor do assunto pode revelar-nos com segurança há dois mil anos, uma coisa que o ocidente só ficou sabendo, por experiência direta, há um século, com os estudos do Espiritismo de Allan Kardec e seus seguidores.
O obsessor - espírito não purificado (akátharton não puro) e, por conseguinte, não esclarecido (mas não se use o termo contundente e descaridoso "imundo": afinal é um "espírito" filho de Deus, como nós!) - liga-se a uma criatura por quem sente ódio e sede de vingança. Ora, o ódio é o desequilíbrio de um amor, frustrado por qualquer motivo: e quanto maior o amor, mais fundo o ódio. Uma vez ligado fluidicamente à criatura - ou, na linguagem evangélica. "tendo entrado nele" - o obsessor passa a usufruir de todas as sensações e emoções da vítima, ao mesmo tempo em que lhe injeta todas as suas próprias sensações, emoções e pensamentos, estabelecendo-se, assim, tenebroso, intercâmbio de vibrações barônticas, muito desagradáveis para o encarnado, embora aprazíveis para o perseguidor.
Ocorre que, quando, por ação externa, é ele desligado de sua vítima, se vê coagido a permanecer pervagando no plano astral que, mutável como é, apresenta a cada entidade o aspecto condizente com sua evolução. Em se tratando, pois de entidades não evoluídas, a ambiência astral manifesta-se como a exteriorização da imaginação de cada um: região ainda inóspita, árida ("sem água" = anhydrôn), cansativa porque sem postos fixos de referencia, já que é instável, onde o "espírito" não encontra repouso, porque sua desorganização mental faz que aí os sítios se modifiquem a cada alteração do pensamento. O repouso (ou paz) só poderia provir de seu próprio âmago, de seu coração: e justamente aí reside a insatisfação frustrada e a rebeldia inconformada, que se projetam no intelecto, o qual, ao pensar, plasma os ambientes pavorosos em seu redor.
Quando, porém, se vê desligado da vítima e aliviado das pressões fluídicas que o expulsaram daquele posto avançado da luta em que vivia empenhado, se sente descontrolado e confuso e tenta voltar. Ao chegar. Novamente atraído pela sintonia vibratória - alguns obsidiados registram sensações desagradáveis pela ausência do peso do perseguidor a que estavam habituadas, e esse "vazio" faz que subconscientemente de novo o atraiam para junto de si - percebe que há dificuldade em influenciar a antiga vítima: a "casa" está "desocupada, varrida e arrumada". Significa isso que a personagem visada já se corrigiu de alguns defeitos colocou em ordem suas emoções, reequilibrando sua aura e se libertou das falsas imagens sugeridas pelo perseguidor espiritual. Talvez, até, tente injetar-lhe novos quadros astrais inferiores, sem encontrar ressonância: perdeu: a antiga ascendência.
Regressa, então, descorçoado, mas não desanima de seus objetivos. Consegue, nas rodas de entidades semelhantes a si, outros sete "piores que ele". A decepção com a evolução de quem ele considera seu inimigo, faz nele crescer proporcionalmente a raiva e o desejo insano de derrubá-lo do ponto atingido, e não aceita obstáculos a seu ódio implacável. Ao lado dos sete novos "amigos", e já a eles subjugado porque devedor de um obséquio que será cobrado até o último centavo e mais os "juros" - embora eles só aceitem a empreitada quando vêem possibilidades de auferir boas vantagens de baixo teor - o ataque é renovado. E a condição última torna-se pior que a anterior.
Jesus termina prevendo e predizendo que assim aconteceria aquela geração má - ou melhor, "enferma" - que não está assimilando a profundidade de Seu ensino.
A lição desdobra-se em profundidade maior que a aparente. A escala de valores, como sempre, aplica-se a diversos graus, segundo a interpretação que pode ser dada.
Em primeiro plano aparece, sem dúvida, a lição literal, que vimos acima. Trata-se do que realmente ocorre nos casos de obsessão e possessão, por parte de espíritos desencarnados. O texto é claro: é o exemplo da vida diária. Fatos corriqueiros.
Há outra interpretação: após a "conversão" de uma criatura, do materialismo ou da descrença, à espiritualidade, verificamos que foi dela expulso um "espírito atrasado": o da dúvida. Mas logo depois, com a "casa vazia, limpa e arrumada", surgem outros sete espíritos piores, que são: a vaidade de ter alcançado aquela compreensão; o convencimento de sua capacidade pessoal em melhorar; o orgulho de haver galgado um passo a mais na evolução: a auto-satisfação da crença de que realmente é um eleito; a pretensa superioridade que o faz acreditar-se melhor que "os outros"; a arrogância que descaridosamente despreza os outros pecadores; e o pior de todos, a invigilância que se supõe infalível em suas opiniões, em seus julgamentos, em suras condenações.
Esses sete espíritos piores - muito piores - que o materialismo e a descrença, passam a morar naquele indivíduo, cujo estado se tornou muito mais grave do que antes. Huberto Rohden tem uma frase que descreve bem esse caso tão típico e, infelizmente, tão comum nos espiritualistas de qualquer religião. "Livre-me Deus de minhas virtudes, que de meus vícios eu me livrarei".
No entanto, a última frase profética de Jesus, relatada por Mateus, e que amplia o conceito do individuo para a coletividade, abre-nos o horizonte para uma terceira interpretação. Diz "e assim acontecerá a esta geração”.
Essa profecia é facilmente verificável, agora, após vinte séculos, em sua realização comprovada.
Aqueles homens que ingressaram no cristianismo, embora o cristianismo não tivesse ingressado neles, e que, portanto, não perceberam o âmago, a base, a profundidade do ensino de Cristo, foram exatamente os que se apoderaram do poder, imbuídos da convicção de se haverem libertado do "espírito" do paganismo e do judaísmo. Expulso aquele espírito, todavia, outros sete piores vieram neles habitar. Convenceram-se de que eram os melhores, quiçá os únicos que realmente compreendiam e interpretaram a verdadeira religião cristã, numa vaidade sem limitações; incharam de convencimento a ponto de se intitularem, eles mesmos, os legítimos e indiscutíveis representantes de Deus na Terra, herdeiros dos "Apóstolos", fundamentando-se, para isso, no lugar geográfico em que se encontravam, e não no espírito que possuíam; encheram-se de orgulho, certos de que eram "donos de Deus" e chegaram ao cúmulo de se julgarem por Ele obedecidos, podendo determinar "por decreto", aqueles que deviam habitar o céu (e mesmo, durante certa época o fizeram, até o lugar do céu que deveriam ocupar.); dormiram sobre os louros das conquistas de seus postos, com a auto-satisfação de que eram "escolhidos", os "eleitos de Deus", os "privilegiados" do planeta; felicitaram-se com a pretensa superioridade de que, quem os não seguisse, estaria condenado, e desprezaram, perseguiram, e espezinharam outros povos, destruindo documentos e monumentos que - por não provirem deles - eram julgados "diabólicos"; cresceram em sua arrogância desmesurada, torturando, queimando, e assassinando, em "nome de Deus" e como delegados Seus, todos aqueles que se lhes não queriam submeter; e finalmente caíram na pior das invigilâncias, solenemente decretando-se a si mesmos como sendo infalíveis, pois o que diziam era o próprio Deus que falava por sua boca. A profecia de Jesus cumpria-se ad litteram: "nem um iota”. . .
No capitulo 17 do Apocalipse há outros pormenores proféticos a respeito da "Babilônia a grande" (v. 5). "instalada sobre sete colinas" (v. 9) e que está "embriagada (satisfeita, feliz em sua irresponsabilidade) com o sangue dos mártires (testemunhas) de Jesus", tanto que o vidente "ficou estupefato ao vê-la" (v. 6).
Referências
  1. Fonte: Site O Mensageiro em 18/02/2006 - www.omensageiro.com.br
  2. (Extraído do Livro "Sabedoria do Evangelho" - Carlos Torres Pastorino