Já parou para pensar quantos acessórios costumam ser solicitados pelos Guias em terra? Grande parte é discretamente incorporada aos trajes, bem como, bengalas, cetros, leques, lenços, chapéus, capas, coroas, guias, correntes, pulseiras, anéis, brincos, uffa!! Daria para abrir uma loja especializada, não é mesmo?
Estes acessórios, na verdade, são objetos magísticos de grande valor. É a extensão, digamos assim, da força empregada nos trabalhos; ferramentas indispensáveis. É claro, de acordo com a necessidade e o campo de atuação destes Guias no astral.
Infelizmente em 80% dos casos, os médiuns não fazem idéia da aplicabilidade prática destes itens. Muitos ainda encaram como objetos de pura vaidade. Por esta razão decidi começar um novo post visando esclarecer o vulgo a não cometer equívocos e gafes ante os mais antigos da arte.
Bengalas – por exemplo – não servem apenas como apoio. Elas são parte da ritualística em alguns casos, equivale à vareta do Mago, que direciona seu poder ao objetivo a ser alcançado. O mesmo se aplica ao cetro de algumas Pomba-Giras.
Leques e lenços estão entre os objetos de limpeza, que ao agitá-los no ar afastam energias nocivas que prejudicam a sintonia entre médium > entidade. Assim como a própria saia da Pomba-Gira, que traz uma conotação de “mironga” (segredos) é com freqüência usada para limpar o consulente.
Também há os objetos de proteção, aqueles como as guias, correntes, capas e chapéus, fazem parte do traje, são também, absolutamente importantes.